O título era um clássico do Mega Drive.
A dupla de aliens mais cheia de estilo do mundo dos games está de volta: ToeJam & Earl: Back in the Groove marca o retorno destes dois personagens icônicos que nasceram lá no Mega Drive no início dos anos 90, em um jogo que parece que estamos de volta nessa época!
De volta para os anos 90!
A história do ToeJam & Earl original trazia a dupla de heróis para a Terra para recuperar as peças de sua nave e poderem voltar para Funkotron, planeta natal da dupla.
O novo título parte da mesma premissa, porém, além de trazer a dupla que dá nome ao jogo, traz também duas garotas como personagens controláveis, com novas características e novos balanceamentos.
Na prática, a história é essencialmente a mesma: enquanto pilotavam uma nave emprestada próximos da Terra, eles acidentalmente criam um buraco negro e acabam sendo sugados por ele (junto com a própria Terra). Novamente a nave se divide em várias partes, e para retomar sua viagem, eles precisarão (mais uma vez) recolher as peças dela, que espalharam-se por diversas fases.
Sem perder o ritmo!
Na prática, o novo jogo parece um remake turbinado do game original: há fases bônus, mini-games de ritmo (coisas que já apareceram em jogos posteriores da série) e novos power ups, mas o grosso da experiência ainda é o mesmo, ou seja, explore, colete as partes da nave e tente não encostar nos terráqueos pentelhos. E tudo isso, sem perder o ritmo!
No ritmo da Nostalgia!
ToeJam & Earl: Back in the Groove pode até ser um jogo novo, mas ele tem uma roupagem tão característica dos jogos antigos, que parece um novo porte para a nova geração. Isso é muito bom. pois a nova geração, que não teve acesso ao jogo, pode desfrutar como o jogo era.
A inclusão de duas novas personagens, roupagens e novas mecânicas, deixa o jogo mais atual e com muitas possibilidades de exploração.
Então, se você é um fã de ToeJam & Earl das antigas, lá da década de 90, é bem provável que vá curtir o novo jogo, pois ele é extremamente similar ao clássico de Mega Drive. E, sem exagero, a trilha sonora por si só já faz ele valer a pena