Com a crescente dos esportes eletrônicos ao redor do mundo, a profissão “atleta de esports” ficou cada vez mais comum, sendo hoje uma das primeiras respostas daquela velha pergunta “o que você quer ser quando crescer?”. Dito isto, Susy, CEO da iNCO Gaming, empresária e mãe, conta como foi entrar nesse cenário de games graças ao PUBG MOBILE, que oferece uma série de campeonatos para times amadores darem os seus primeiros passos.
Susy Egert é empresária e CEO da iNCO Gaming, um dos times de PUBG MOBILE que está ativamente nos campeonatos oficiais do jogo desde junho de 2021. A paranaense é casada com um jogador casual ativo de PUBG MOBILE, que a influenciou a jogar, mas o seu lado empreendedor falou mais alto: “Fui estudar sobre o game e vi que existia um mundo competitivo, decidi montar um time de amigos para começar a jogar. Sou publicitária, criei todo o branding e comecei a trabalhar”, contou a CEO.
Aos 33 anos, Susy é mãe de Pedro de 12 e está à espera de Izabel, entende que a realidade da nova geração é completamente diferente de antigamente, as crianças queriam ser jogadores de futebol ou professores e agora querem ser youtubers, influenciadores ou atletas de esports. “Muitas mães não entendem ainda, não veem como uma profissão, acham que é uma brincadeira, mas quando cai o primeiro salário, premiações, entendem que aquilo mudou", explica.
O jogo a aproximou ainda mais da família, já que Pedro está sempre por perto sendo um dos seus maiores incentivadores. “A organização me aproximou do meu filho, temos conversas sobre os games, sobre os times, sobre periféricos, ele participa de muitas decisões em relação ao que está em alta e o que essa gurizada gosta, escuto muito a opinião dele como fã”.
A iNCO Gaming entrou no competitivo de PUBG MOBILE em 2021 e com apenas quatro meses de vida conquistou o 2º lugar na PUBG MOBILE Club Open (PMCO), se classificando para a PUBG MOBILE Pro League Brasil (PMPL) ao lado dos maiores clubes e times do competitivo de PUBG MOBILE. Hoje a iNCO possui uma das maiores gaming house do Brasil, localizada em Foz do Iguaçu, no Paraná.
“O vínculo com muitos deles é o combustível para seguir essa jornada. Acima de qualquer coisa, luto pelos meus atletas, não pelos títulos, eu convivo com eles, trato eles como trato meu filho e como gostaria que meu filho fosse tratado em outros lugares”, afirma Susy, que entende que o apoio emocional e o incentivo da família influencia muito os jogadores. “Os atletas que têm apoio dos pais, são completamente diferentes dos demais. Eles entendem e levam isso como profissão”.
Susy deixa um conselho para as futuras mães gamers: “apoiar os sonhos dos filhos, ajudar a estruturar os planos, cuidar de perto e torcer. Atletas com o apoio familiar claramente têm muita diferença no desempenho!”.