Análise: Paper Mario The Origami King
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Paper Mario The Origami King é uma aventura colorida, divertidíssima e viciante, que você não quer parar de jogar!
Em uma época onde os jogos aparentam ser cada vez mais realistas, Paper Mario vai no espectro oposto, e parece um jogo de artesanato: cenários feitos de papelão e confete colorido, e personagens feitos de papel. Não que isso seja um defeito. Pelo contrário, dá um charme todo especial ao jogo.
Confira abaixo a nossa análise desse jogo fantástico!
A história de Paper Mario The Origami King
O jogo começa com Mario e Luigi indo até Toad Town para um festival de Origami. Chegando lá, é claro que, como em todo bom jogo de Mario, a Princesa Peach foi sequestrada. De novo.
Porém, dessa vez o sequestrador não é o vilão de sempre, e sim um Rei Origami; que não só contente em sequestrar Peach e seu castelo, ainda transforma a mesma em Origami, e quer transformar o mundo inteiro em Origami.
Isso foi uma das coisas que mais gostei neste jogo: o fato de que os vilões usuais nem sempre vão ser vilões. Em certos pontos da história, sem a ajuda de personagens que normalmente seriam seus inimigos mortais, você não conseguiria continuar. Inimigos feitos de papel desenhado são seus amigos, e os feitos em origami, os vilões da vez.
A mecânica de jogo é simples, e além dos comandos normais em determinados momentos os motion controls são usados também. O uso dos motions controls podem ser desabilitados, porém joguei das duas maneiras, e com eles habilitados o jogo fica mais legal.
As batalhas não são sempre diretas. A maior parte dos inimigos será enfrentada em uma arena redonda onde você term que mover sessões da mesma para alinhar os inimigos e atacá-los, sendo que você tem um tempo limitado para isso.
Conforme o jogo vai avançando, alinhar os inimigos fica progressivamente mais difícil. Para quem gosta de puzzles, isso não será um problema. Agora, quem não gosta, pode sentir uma certa dificuldade.
O jogo também não é necessariamente linear. Em certos momentos, você terá que voltar a áreas já visitadas para conseguir algo que é necessário para continuar a história; ou simplesmente para tentar completar 100% de objetivos não completados antes.
Sua aventura o levará a diversos locais, que incluem um raffting, um parque temático e até mesmo um SPA; em cenários coloridos onde buracos que você fecha com confete podem eventualmente revelar uma porta que lhe leva a um local para relaxar ou até mesmo a um laboratório que te permite viajar via fax para locais visitados anteriormente.
Há diversos ocasiões com piadas inteligente (como por exemplo um momento de dança em uma cripta com muitas vibes de Thriller), e há momentos de reflexão maravilhosos, e alguns com direito a ninjas cortadores de cebola.
E aí, vale a pena?
Vale a pena? Vale, e muito. O jogo é muito bem feito, a história bem contada, os cenários maravilhosos. O único defeito que em torno de 20 horas você termina o jogo, e fica com um gostinho de quero mais.
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Paper Mario The Origami King foi gentilmente cedido pela Nintendo para que nossa equipe pudesse fazer esta análise.